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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
24/04/2008 |
Data da última atualização: |
19/07/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
LINGENR, D. V.; OLIVEIRA, Y. M. M. D.; ROSOT, N.; DLUGOSZ, F. |
Afiliação: |
DÉBORA VANESSA LINGNER, Universidade Regional de Blumenau; YEDA MARIA MALHEIROS DE OLIVEIRA, CNPF; NELSON ROSOT, UFPR; FERNANDO DLUGOSZ, UFPR. |
Título: |
Caracterização da estrutura e da dinâmica de um remanescente de Floresta Ombrófila no Planalto Catarinense. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, n. 55, p. 55-66, jul./dez. 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho teve como objetivo caracterizar a estrutura e a dinâmica de um remanescente de FOM. Para isso, analisaram-se dados obtidos de dez parcelas permanentes (25 m X 100 m), instaladas na Reserva Florestal Embrapa-Epagri, Caçador, SC, em áreas onde se constata a predominância da Araucaria angustifolia. Todos os indivíduos com CAP e? 60 cm foram medidos e identificados. A coleta de dados foi realizada anualmente entre 2004 e 2007, caracterizando-se a dinâmica para este período. A análise da estrutura se deu a partir da aplicação de parâmetros e índices fitossociológicos, além da avaliação da distribuição diamétrica. Foram verificadas 41 espécies, distribuídas em 24 famílias. As espécies que apresentaram maior valor de importância ampliado foram Araucaria angustifolia, Ocotea porosa, Cupania vernalis, Capsicodendron dinisii e Matayba elaeagnoides. A curva de distribuição do número de árvores por classe de diâmetro apresentou a forma de J invertido. O índice de diversidade de Shannon-Weaver (H?) para as espécies e famílias foi de 2,54 e 2,22, respectivamente. Grande parte das espécies apresentou distribuição uniforme, de acordo com o Índice de McGuinnes. O Índice de similaridade de Jaccard praticamente não ultrapassou valores > 50 %. O estudo da dinâmica revelou baixos incrementos em diâmetro e taxas de mortalidade superiores às de ingresso. |
Palavras-Chave: |
Distribuição diamétrica; Fitossociologia; Floresta Ombrófila Mista; Parcelas permanente. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPF-2009-09/42727/1/PFB_55_p_55_66.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial. |
Data corrente: |
10/09/2021 |
Data da última atualização: |
10/09/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PEREIRA, C. C.; MINGOTI, R.; MENDES, A. M.; NOGUEIRA JUNIOR, L. R. |
Afiliação: |
CAUÊ CHAVES PEREIRA, ESTAGIÁRIO CNPM; RAFAEL MINGOTI, CNPM; ANGELO MANSUR MENDES, CNPM; LAURO RODRIGUES NOGUEIRA JUNIOR, CNPM. |
Título: |
Elaboração do mapa de graus de deficiência hídrica para aptidão agrícola das terras baseado em mapeamento da vegetação do Brasil. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO INTERINSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 15., 2021, Campinas. Anais... Campinas: Instituto de Zootecnia, 2021. 12 p. |
ISBN: |
978-65-994972-0-9 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Evento online. CIIC 2021. |
Conteúdo: |
Um território continental como o do Brasil traz consigo uma série de desafios para decidir qual é o melhor uso para suas terras. No entanto, há algumas metodologias que, ao serem aplicadas, contribuem para a organização territorial, dentre elas técnicas de avaliação do potencial agrícola de terras para uso agrícola. Para apoiar a geração de informações visando a organização territorial do Brasil e outros estudos territoriais, este trabalho teve o objetivo de elaborar uma primeira aproximação do mapa de grau de deficiência hídrica, por meio da conversão do mapa de vegetação, para todo o território brasileiro. O mapa de grau de deficiência hídrica foi baseado no sistema de aptidão agrícola das terras e elaborado a partir do mapeamento de vegetação produzido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística no ano de 2018, o qual foi reclassificado utilizando os critérios específicos apresentados. A região do Brasil com maior proporção de território com graus de deficiência hídrica forte ou muito forte foi a Nordeste (32,56%), enquanto a região com maior proporção do território com graus de deficiência hídrica nula ou leve foi a Norte (97,09%). A metodologia elaborada mostrou-se adequada para a conversão do mapa de graus de deficiência hídrica do Brasil a partir de mapeamento de vegetação. Novos estudos são necessários para a validação do mapeamento obtido utilizando dados meteorológicos e estimativas de déficit hídrico |
Palavras-Chave: |
Déficit hídrico; Geoprocessamento; Ordenamento territorial. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/225830/1/5950.pdf
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Marc: |
LEADER 02287nam a2200205 a 4500 001 2134194 005 2021-09-10 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-65-994972-0-9 100 1 $aPEREIRA, C. C. 245 $aElaboração do mapa de graus de deficiência hídrica para aptidão agrícola das terras baseado em mapeamento da vegetação do Brasil.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO INTERINSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 15., 2021, Campinas. Anais... Campinas: Instituto de Zootecnia, 2021. 12 p.$c2021 500 $aEvento online. CIIC 2021. 520 $aUm território continental como o do Brasil traz consigo uma série de desafios para decidir qual é o melhor uso para suas terras. No entanto, há algumas metodologias que, ao serem aplicadas, contribuem para a organização territorial, dentre elas técnicas de avaliação do potencial agrícola de terras para uso agrícola. Para apoiar a geração de informações visando a organização territorial do Brasil e outros estudos territoriais, este trabalho teve o objetivo de elaborar uma primeira aproximação do mapa de grau de deficiência hídrica, por meio da conversão do mapa de vegetação, para todo o território brasileiro. O mapa de grau de deficiência hídrica foi baseado no sistema de aptidão agrícola das terras e elaborado a partir do mapeamento de vegetação produzido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística no ano de 2018, o qual foi reclassificado utilizando os critérios específicos apresentados. A região do Brasil com maior proporção de território com graus de deficiência hídrica forte ou muito forte foi a Nordeste (32,56%), enquanto a região com maior proporção do território com graus de deficiência hídrica nula ou leve foi a Norte (97,09%). A metodologia elaborada mostrou-se adequada para a conversão do mapa de graus de deficiência hídrica do Brasil a partir de mapeamento de vegetação. Novos estudos são necessários para a validação do mapeamento obtido utilizando dados meteorológicos e estimativas de déficit hídrico 653 $aDéficit hídrico 653 $aGeoprocessamento 653 $aOrdenamento territorial 700 1 $aMINGOTI, R. 700 1 $aMENDES, A. M. 700 1 $aNOGUEIRA JUNIOR, L. R.
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Registro original: |
Embrapa Territorial (CNPM) |
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